Fevereiro é, oficialmente, o mês da volta às aulas. De acordo com Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, dois grandes filantropos brasileiros, muitos jovens, crianças e adolescentes estão animados com seus novos materiais, empolgados para verem os amigos e aproveitar mais um ano letivo. Porém, essa não é a realidade de muitos brasileiros em idade escolar. Para entender mais sobre o assunto e mudar esse cenário, leia este artigo!
Início do ano letivo
Como dito anteriormente, de acordo com Wemerson Paneguini, o início de um novo ano letivo é motivo de empolgação para muitos brasileiros que estão em idade escolar. É a expectativa da compra dos novos materiais, a ansiedade para rever professores e amigos, e a vontade de aprender coisas novas e viver novas experiências no ambiente escolar.
Porém, em boa parte do país, existem crianças, jovens e adolescentes que não sabem ainda como irão passar por mais um ano escolar. Isso porque, ainda faltam os materiais, professores, escolas sem estruturas para recebê-los e diversas outras dificuldades que os deixam em situação de vulnerabilidade educacional, comenta Ana Lúcia Lopes Paneguini.
A filantropia na educação
Segundo Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini, diferentemente do que muitas pessoas podem achar, esse não é um problema apenas dos lugares mais afastados dos grandes centros, muito pelo contrário, o déficit educacional está em todas as regiões do país. Por esse motivo, existem diversas ações filantrópicas que atuam no incentivo à educação em diferentes pontos do Brasil.
A atuação da filantropia
Ainda nesse sentido, Wemerson Paneguini nos explica que diversos filantropos fazem grandes doações para instituições, que estão comprometidas com a difusão da educação para todos, afinal, nem sempre as políticas públicas são capazes de abranger todos aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade nas diversas regiões do país.
Sendo assim, o grande papel dos filantropos é garantir que todos tenham acesso a educação de qualidade, sem que precisem passar por situações humilhantes e desagradáveis para conseguir enfrentar mais um ano letivo.
Como ser um filantropo na educação?
Muitas pessoas acreditam que apenas milionários podem ser filantropos educacionais, mas, de acordo com Ana Lúcia Lopes Paneguini, isso não passa de um grande equívoco. Também é possível ajudar através da parceria com instituições que já desenvolvem trabalhos voltados para essa área, seja reformando escolas, seja doando materiais ou, até mesmo, dando aulas de reforço ou oferecendo caronas.
Todas as ações que garantem que crianças e adolescentes tenham acesso à educação sem esperar nada em troca, é uma forma de praticar a filantropia. Então, Wemerson Paneguini e Ana Lúcia Lopes Paneguini aconselham que você procure uma instituição séria mais próxima de você para que você se torne um agente de transformação, afinal, sem educação jamais chegaremos a uma sociedade ideal.