Os efeitos da alienação parental na relação entre pais e filhos

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Francisco de Assis e Silva JBS

Assim como explica o renomado advogado Francisco de Assis e Silva JBS, a alienação parental é um fenômeno que ocorre quando um dos pais ou responsáveis pelo cuidado de uma criança tenta influenciar negativamente a relação desta com o outro genitor, através de diversas estratégias manipuladoras. Essa prática é considerada um problema de saúde pública, pois pode gerar graves consequências emocionais e psicológicas para as crianças envolvidas. Deseja saber mais sobre esse importante assunto? Continue lendo:

O que a alienação parental pode causar às crianças envolvidas? 

Em termos psicológicos, a alienação parental pode causar danos significativos ao desenvolvimento emocional da criança. Quando um dos pais é retratado como um ser mau e/ou indesejável, a criança pode desenvolver sentimentos de raiva, medo e repulsa em relação a ele, o que pode levar a problemas de ansiedade, depressão e baixa autoestima.

Além disso, como comenta Francisco de Assis e Silva JBS, a alienação parental pode comprometer a capacidade da criança de desenvolver laços saudáveis com ambos os pais. Essa prática pode levar a uma distância emocional entre a criança e o genitor alienado, dificultando a construção de um relacionamento positivo entre eles.

Como a justiça enxerga a alienação parental? 

Do ponto de vista jurídico, a alienação parental é considerada uma forma de violência psicológica contra a criança, o que pode resultar em medidas legais para protegê-la. No Brasil, a alienação parental é considerada um crime, e o genitor alienador pode ser multado ou até mesmo perder a guarda da criança.

Segundo Francisco de Assis e Silva JBS, para prevenir a alienação parental, é importante que os pais envolvidos em um processo de separação ou divórcio trabalhem juntos para manter um ambiente saudável e amoroso para a criança. Isso inclui, evitar fazer comentários negativos sobre o outro genitor e garantir que a criança tenha acesso a ambos os pais.

Além disso, é importante que os profissionais de saúde e do direito estejam atentos aos sinais de alienação parental, como mudanças abruptas no comportamento da criança em relação a um dos pais, bem como comportamentos manipuladores ou difamatórios por parte de um dos genitores em relação ao outro.

É importante destacar que a alienação parental não ocorre somente durante processos de separação ou divórcio. Pode acontecer em qualquer situação em que um dos pais ou responsáveis tente influenciar negativamente a relação da criança com o outro genitor, inclusive quando ambos os pais ainda estão juntos, reitera Francisco de Assis e Silva JBS. 

Portanto, é fundamental que a família e a sociedade em geral estejam conscientes dos danos causados pela alienação parental e trabalhem para prevenir essa prática, promovendo um ambiente saudável e amoroso para as crianças em todas as situações.

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